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Festival Baile Amor

 

 

 

 

 

 

 

A gente tá a muito tempo com o grito preso na garganta. Com essa mistura estranha de alegria e dor. A gente tá a muito tempo com o coração apertado o peito. Com essa palpitação acelerada, com um sentimento de pesar e de esperança.

Remédio pra isso a gente só pode oferecer amor.  Amor comporta alegria sem se descuidar do pesar. E a gente não tá propondo que nossa história nos assombre, mas que amor nos ajude a respeitar. Tudo.

Baile Amor nasceu pra isso. Pra gente poder gritar, mas mantendo na voz o timbre de onde viemos e a esperança de pra onde vamos.

Dia 28/05, @djongador e mais 6 atrações.

Te esperamos!

WAKE PARK PALMEIRAS
Alameda José de Oliveira, 1175
Jardim Holanda – Uberlândia / MG

 

Gustavo Pereira Marques, mais conhecido pelo nome artístico Djonga, é um rapper, escritor, historiador e compositor brasileiro. Considerado um dos nomes mais influentes do rap na atualidade, o artista chama a atenção por sua lírica afiada, marginalizada e agressiva e por suas fortes críticas sociais nas letras.

Djonga nasceu em Belo Horizonte, na Favela do Índio, e cresceu no bairro de São Lucas, Santa Efigênia.[2] Sempre gostou de música e poesia, tendo crescido em uma família muito musical, ouvindo principalmente MPB.

Começou a compor música em 2010 com apenas 16 anos. Sua inspiração veio do funk e do rap nacional, sendo seus primeiros CDs foram do grupo Racionais MCs e de Dogão. “Foi ai que eu comecei a gostar mesmo do ritmo. Além dos raps, tinha os funks proibidões. Depois eu comecei a escutar uns rocks, Cazuza e Barão Vermelho; aí eu vi que queria escrever música”, conta o rapper.

Djonga cursou História na Universidade Federal de Ouro Preto até o sétimo período, chegando a quase se formar. No entanto, começou a fazer sucesso como rapper e decidiu seguir a carreira, abandonando a faculdade.

Influências
Djonga se diz fortemente influenciado pelo funk e pelo samba. “A cultura negra é forte na minha família, então, o samba sempre estava presente nas festas”, lembra ele. “Quando tomei mais consciência do que realmente gostava em relação à música, a que mais me identifiquei por causa da minha geração foi o funk brasileiro. O funk sempre me falou da minha vivência”, justifica.

O rap só veio mais tarde e foi apresentado a Djonga por uma ex-namorada. Djonga cita como influências em sua lista Racionais, Marcelo D2,Cazuza, Mano Brown e Elza Soares.

 

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