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Iza se consagra em contagiante show no Rock in Rio com a participação reverente de Alcione

♪ Rock in Rio 2019 – Quando participou do show do artista norte-americano Cee-Lo-Green no Rock in Rio 2017, Iza começava a emergir como estrela ascendente do universo pop brasileiro.

Agora, dois anos depois, a cantora carioca já é uma estrela luminosa na constelação nacional. Na noite de domingo, 29 de setembro, Iza confirmou o brilho em consagrador show no Rock in Rio 2019.

A cantora já chegou chegando no Palco Sunset, abrindo a apresentação com o pancadão que embasou Corda bamba (Sérgio Santos, Ruxell e Pablo Bispo, 2018), uma das melhores músicas do primeiro álbum de Iza, Dona de mim (2018).

O show de Iza manteve o pique até o final, com direito a momentos contagiantes como Ginga (Pablo Bispo, Ruxell, Sergio Santos e Rincon Sapiência, 2018), Bateu (Sérgio Santos, Ruxell, Pablo Bispo e Iza, 2018) – número valorizado pela presença da dançarina Luara, cujos movimentos perfeitamente sincronizados insistiam em desmentir os meros nove anos da menina – e Brisa (Iza, Sérgio Santos, Ruxel e Pablo Bispo, 2019), recente reggae que bafejou a calorosa apresentação com frescor pop.

Iza e Alcione cantaram juntas sucessos da 'Marrom' no Rock in Rio 2019 — Foto: Alexandre Durão / G1Iza e Alcione cantaram juntas sucessos da 'Marrom' no Rock in Rio 2019 — Foto: Alexandre Durão / G1

Iza e Alcione cantaram juntas sucessos da ‘Marrom’ no Rock in Rio 2019 — Foto: Alexandre Durão / G1

Cercada de expectativa, a participação de Alcione foi embalada em reverência mútua. Nessa união, a abordagem do R&B soul Chain of fools (Donald Covay, 1968), sucesso da cantora norte-americana Aretha Franklin (1942 – 2018) regravado com Iza com Alcione para promover o encontro das artistas no Rock in Rio 2019, foi o único ponto fora da curva no encontro.

Nos outros números, Iza entrou no universo musical da Marrom, proferindo a sentença de Não deixe o samba morrer (Edson e Aloísio, 1975), caindo em clima de gafieira no suingue de Gostoso veneno (Wilson Moreira e Nei Lopes, 1979) e dividindo com Alcione as dores e as delícias do amor escancarado em Você me vira a cabeça (Me tira do sério) (Chico Roque e Paulo Sérgio Valle, 2001).

Sozinha, Alcione cantou o samba Meu ébano (Nenéo e Paulinho Resende, 2005), último grande sucesso da cantora maranhense que migrou há 50 anos para a cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Do alto dos quase 72 anos que irá completar em 21 de novembro, Alcione avalizou Iza e foi devidamente reverenciada por essa cantora do universo do R&B pop contemporâneo que também bebeu da fonte da música brasileira, como mostrou ao puxar Maria Maria (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) a capella em número adensado posteriormente com coro de acento gospel.

Mas o show era de Iza. E foi Iza quem se consagrou na noite de domingo, 29 de setembro, diante da embevecida plateia do Rock in Rio 2019.

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