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Ludmilla reaviva samba lançado por Cyro Monteiro em 1943

Ludmilla anda caindo no samba. Enquanto apronta EP de pagode para ser lançado neste ano de 2020, a estrela do pop funk carioca põe voz em samba lançado em 1943 pelo cantor carioca Cyro Monteiro (1913 – 1973).

Ludmilla regravou Beija-me para a abertura da novela Salve-se quem puder, programada pela TV Globo para estrear em 27 de janeiro no horário das 19h. Composição de autoria de Roberto Martins (1909 – 1992) e Mário Rossi (1911 – 1981), Beija-me é um dos maiores sucessos do gênero conhecido como samba sincopado.

Com acentuação das síncopes, esse tipo de samba exige apurado senso rítmico dos intérpretes que se aventuram a cantá-lo. Cyro Monteiro tinha esse senso rítmico, por vezes rotulado figurativamente como telecoteco. Elza Soares também sempre o teve. E, não por acaso, regravou Beija-me já no segundo álbum da carreira, A bossa negra, editado em 1960.

Mais recentemente, em 2006, Zeca Pagodinho reviveu Beija-me em gravação ao vivo feita em clima de gafieira. O registro de Zeca popularizou o samba entre gerações mais jovens.

Cabe agora a Ludmilla apresentar o sincopado de Beija-me para a geração pop funk do Brasil de 2020

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